Resenha A Bela e a Fera

Como o filme da Bela e da Fera está sendo estreado hoje, nada mais justo do que fazer uma resenha sobre o livro! A edição que eu li é a bolso de luxo dos clássicos da Zahar, a qual contém a versão clássica escrita pela Madame de Beuamont no ano de 1756 e, a versão original escrita pela Madame de Villeneuve no ano de 1740.

Essa foi a primeira vez em que eu li A Bela e a Fera sem ser a versão infantil, e confesso que me surpreendi muito, pois é um livro que nos trás muitos ensinamentos e muitas verdades. 

O livro narra a história de um pai de família na qual fez uma viagem a trabalho, e pediu para os seus filhos o que eles queriam de lembrança, Bela, diferentemente das irmãs que pediram coisas caras, pediu apenas para que ele lhe trouxesse uma rosa. E assim, ao encontrar uma rosa em um belo jardim, seu pai arrancou para levar a ela. Mas ele não imaginava que a Fera que morava no palácio a qual o belo jardim pertencia, iria ficar tão bravo.

A fera deu um prazo de um mês para o comerciante se despedir de sua família e retornar ao palácio e viver preso a ele, ou, levar a sua filha. Sendo assim, o senhor voltou para a sua casa e contou o ocorrido para seus filhos, e sua filha, sabendo do sacrifício que o pai teria que enfrentar por sua causa, resolveu se entregar a Fera.

Só consigo resumir esse livro em uma frase, a qual foi citada no livro "Extraordinário", a qual diz que "o essencial é invisível aos olhos". 

A Bela e a Fera nos mostra a realidade em que vivemos, onde, as pessoas julgam muito pela aparência e não pela essência que temos. Nos encantamos pelo fisicamente "belo" mas não notamos que em seu interior ele é a "fera".

Bom, então é isso!

Um grande beijo!